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Aprendendo com Identidades e Diversidades de Comunidades Tradicionais de Pesca e Mariscagem do Baixo Sul Baiano apresenta um processo de aprendizagem sobre construção participativa de instrumentos de pesquisa como ferramenta para intervenções adequadas às necessidades de comunidades tradicionais. Trata-se de um diagnóstico sobre aspectos ambientais, econômicos, políticos e sociais de cinco comunidades de pesca e mariscagem participantes de um projeto de pesquisa e extensão realizado em 2006 no âmbito do Programa MarSol - Maricultura Familiar Solidária, sediado no Laboratório de Ecologia Costeira e Maricultura (ECOMAR) da Universidade Federal da Bahia, em parceria com o CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. As atividades compreendidas no desenvolvimento deste diagnóstico e na sistematização de seus resultados constituíram experiências enriquecedoras para todos os envolvidos – pesquisadores, professores, estudantes, órgãos de governo, pescadores, marisqueiras e outros integrantes das comunidades. A descoberta de um universo repleto de histórias e particularidades, proporcionada pelas atividades de pesquisa, abriu espaço para a compreensão de significados, possibilidades e limitações de ações de extensão universitária.
Este livro foi feito para levar até as comunidades os resultados do diagnóstico realizado, e permitir a construção de novas reflexões a partir deste conhecimento construído participativamente.
Cultivo de Ostas foi produzido durante o projeto BMLP, quando os cultivos na Bahia (e Nordeste) ainda estavam em experimentação. Agora, com apoio do projeto Gente da Maré, estamos produzindo um novo manual, voltado para a realidade local. Com participação dos próprios ostreicultores familiares, que deverá estar sendo concluido em breve, devendo constar de 5 volumes.
Cultivo de Algas foi desenvolvido dentro do Projeto BMLP na Bahia, e traz uma boa alternativa de atividade complementar para muitas comunidades costeiras do Estado.
Aprender se Aprende Aprendendo é um dos frutos da pesquisa Comunidades de prática como bases da apren- dizagem em processos de desenvolvimento sócio-territorial, realizada entre 2006 e 2009. Como objetivo principal, a pesquisa buscou ampliar a compreensão de processos de aprendizagem organizacional com base em comunidades de prática no âmbito de programas que visam a contribuir para o desenvolvimento sócio-territorial no estado da Bahia. Foram dois os campos de investigação primordiais: 1) o Mestrado Multidisciplinar e Profissional em Desenvolvimento e Gestão Social, do CIAGS/UFBA; 2) o Programa Maricultura Familiar Solidária no Baixo Sul Baiano - Marsol, do Instituto de Biologia da UFBA. Este livro, organizado pelas colegas Paula Chies Schommer e Íris Gomes dos Santos, é composto por textos relativos a experiências vividas nesses programas pelas organizadoras e por outros pesquisadores que compartilham o interesse pelo tema da aprendizagem em iniciativas que estabelecem relações e diálogos entre universidade e sociedade.
Cultivo de Ostas foi produzido durante o projeto BMLP, quando os cultivos na Bahia (e Nordeste) ainda estavam em experimentação. Agora, com apoio do projeto Gente da Maré, estamos produzindo um novo manual, voltado para a realidade local. Com participação dos próprios ostreicultores familiares, que deverá estar sendo concluido em breve, devendo constar de 5 volumes.
Cultivo de Algas foi desenvolvido dentro do Projeto BMLP na Bahia, e traz uma boa alternativa de atividade complementar para muitas comunidades costeiras do Estado.
As oficinas de mapeamento Bioregional, realizadas pela disciplina ACC-Mapeameto Bioregional, produziram 3 mapas na comunidade da Graciosa em Julho de 2011.
Esta monografia teve como objetivo caracterizar as variáveis ambientais de dois sistemas de cultivo de ostra localizados em diferentes regiões do litoral da Bahia; o estudo foi conduzido em dois pontos na Baía de Todos os Santos (BTS) e dois pontos no Baixo Sul (BS) baiano. As espécies estudadas na BTS e no BS foram Crassostrea rhizophorae em sistemas de cultivo fixo e Crassotrea brasiliana em sistema de cultivo flutuante, respectivamente. Adicionalmente objetivou-se, correlacionar esses dados obtidos com os índices zootécnicos levantados através da biometria. Em função dos resultados obtidos, verifica-se a necessidade de um levantamento mais rigoroso das características das áreas utilizadas para os cultivos de ostra e sua relação com a produção.



As oficinas de mapeamento Bioregional, realizadas pela disciplina ACC-Mapeameto Bioregional, produziram 4 mapas nas comunidades quilombolas pesqueiras (Kaonge, Dendê, Engenho da Ponte, Engenho da Praia e Kalembá) do Norte Iguape em dezembro de 2011.
Material para educação ambiental produzido junto à defesa civil do Estado da Bahia, para ser empregado junto às comunidades moradoras em áreas de manguezal.
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AVALIAÇÃO COMPARADA DOS PARÂMETROS AMBIENTAIS DOS CULTIVOS DE OSTRA FAMILIAR NO ESTADO DA BAHIA |



As oficinas de mapeamento Bioregional, realizadas pela disciplina ACC-Mapeameto Bioregional, produziram 4 mapas nas comunidades quilombolas pesqueiras (Kaonge, Dendê, Engenho da Ponte, Engenho da Praia e Kalembá) do Norte Iguape em dezembro de 2011.
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Manguezais: Conhecer para preservar |
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Essa monografia buscou avaliar iniciativas de fomento à aquicultura familiar desenvolvidas por projetos vinculados ao Estado, universidades e iniciativas privadas, no Complexo Estuarino-Insular de Tinharé-Boipeba, analisando-os quanto às suas potencialidades socioambientais. As atenções dessa pesquisa recaem sobre os ambientes físicos nos quais estes projetos foram implantados bem como sobre as relações desenvolvidas entre os projetos e as comunidades. Para o diagnóstico das relações entre projetos e comunidades, a pesquisa se apóia nos conceitos de Estado Mínimo, Matrizes de Racionalidade, além das Horizontalidades e Verticalidades, verificando assim que os projetos estudados proporcionaram poucos resultados materiais duradouros. Em relação à análise física do ambiente constatou-se que nenhum dos projetos realizou diagnósticos ambientais prévios à escolha das comunidades, o que em alguns casos ocasionou prejuízos produtivos.
Esta dissertação utiliza-se da metáfora do jardineiro como recurso metodológico para descrever e refinar o conceito do gestor social como facilitador do desenvolvimento. A prática do jardineiro constituiu uma categoria sistematizada a partir de entrevistas com cinco jardineiros que compartilharam suas experiências sobre cinco práticas da jardinagem – preparação do terreno; semear; manusear; podar/direcionar e colheita. Estas práticas da jardinagem foram ilustradas por práticas da gestão social no âmbito do Projeto Semeie Ostras/MARSOL/IBIO/UFBA, onde a autora trabalhou como gestora social, tendo a incubação da Rede de Ostreicultores da Bahia como a principal meta; e da Organização Brahma Kumaris onde foi realizada a residência social. Ao explorar de forma inusitada a metáfora enquanto possibilidade de construção do conhecimento, as práticas da jardinagem e da gestão social foram comparadas criando um campo de aprendizado para o gestor social como facilitador do desenvolvimento. Os resultados desta pesquisa permitem confirmar e aprofundar duas práticas existentes e desenvolver três novas práticas sobre o papel do gestor social como facilitador do desenvolvimento. Relatórios Diversos (clique no título para fazer o download)
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